sábado, 31 de outubro de 2009

Músicas de fogo ou forró?


Não bastassem os rítimos mundanos que foram introduzidos na igreja, que apenas levam as pessoas a pular, dançar, gritar, fazer coreografias sem produzir algo que leve à adoração verdadeira, eis que nos deparamos já a algum tempo, com um gênero musical inusitado: as músicas de fogo.

Este rítimo assemelha-se ao forró que é tocado em bares. É bastante tocado nas igrejas pentecostais, pois faz as pessoas sentirem "unção e poder" levando-as a sapatear, rodopiar, ficar com bêbedas, etc. Geralmente, é cantado por mulheres e homens de vozes potentes; os mais famosos são: Ednaldo do Rio, Cassiane e Lauriete. Por via de regra, começa bem lentamente com letras que falam de varão, homem de branco, anjo com espada de fogo. Em seguida toca-se a percursão e triângulo e o chocalho ao mesmo tempo. Depois juntam-se todos os instrumentos, não esquecendo do acordeon, produzindo um verdadeiro forrozinho apenas mudando as letras.

Mas a questão é: se existem músicas de fogo, as demais são o que?

Outro dia, um irmão lá minha igreja foi cantar e disse o seguinte: " Já foi cantado músicas de adoração. Mas agora eu vou cantar um hino de"fogo" para animar a igreja". Fiquei pensativo com o fato, pois realmente, as pessoas na igreja começaram a bater palmas, dançar e pular assim que a música era cantada.

Analisando bem a questão, cheguei a conclusão que está havendo uma certa confusão com o sentimento do poder de Deus, com simplesmente a batida do rímo. Um exemplo disso, é que participando de uma cruzada, aonde estava um famoso pregador metrosexual aqui na cidade, que solicitou que fosse cantado músicas "fogo", percebi que enquanto estavam sendo executadas estas ditas músicas, as pessoas rodavam tipo peão, recebiam a "unção do celular" , falavam rajadas de línguas estranhas. Porém, quando mudava-se o rítimo para músicas mais lentas, estas mesmas pessoas que outrora estavam "cheias", simplesmente paravam e a unção ia embora
rapinho.

Então, diante do exposto, afirmo que não existirem músicas de fogo, mas simplesmente rítimo, aonde as pessoas são levadas a dançar, pular, rodopiar de acordo com a batida. Mas o verdadeiro sentimento de poder acontece quando nos entregamos por completo à presença de Deus, não nos importando com qualquer música que seja.


A paz do Senhor!

quarta-feira, 16 de setembro de 2009

Do site da UOL: Noites de luta e reggae enchem igrejas evangélicas no Brasil


A atmosfera estava elétrica na igreja Renascer em Cristo na noite de "Extreme Fight". Seguidores da igreja vestiam jeans e tênis, muitos com bonés virados para trás, e se alinhavam num ringue de boxe temporário para aplaudir lutadores de jiu-jitsu de peitos desnudos.

Eles gritavam quando o favorito dos fãs, Fabio Buca, resistiu ao seu oponente após vários minutos. Eles ficaram frenéticos quando o Pastor Dogão Meira, de 26 anos, abateu o seu opositor, segurando ele com uma chave de braço por apenas 10 segundos de luta.


Com a multidão ainda vibrando, o pastor Mazola Maffei, vestido em calças militares e camiseta, pegou o microfone. Maffei, que também é o treinador de luta de Meira, então deixou a multidão absorta com um sermão sobre a ligação entre esportes e espiritualidade. "Vocês precisam praticar mais o esporte da espiritualidade", ele recomendou. "Vocês precisam lutar pelas suas vidas, pelos seus sonhos e ideais".

A Renascer em Cristo está entre o crescente número de igrejas evangélicas no Brasil que estão encontrando maneiras de se conectar com pessoas mais jovens para aumentar suas fileiras. De noite de luta à música reggae, de videogames a tatuadores no local, as igrejas ajudaram a fazer o movimento evangélico o movimento espiritual que cresce mais rápido no Brasil.

Igrejas evangélicas estão atraindo brasileiros para longe do catolicismo romano, a religião dominante no Brasil. Em 1950, 94% dos brasileiros disseram ser católicos, mas o número caiu para 74% em 2000. Enquanto isso, a percentagem daqueles que dizem ser evangélicos se multiplicou por cinco neste período, atingindo 15% em 2000. Um novo censo do governo deve sair no ano que vem.

Apesar da grande conexão do Brasil com o catolicismo, mais e mais brasileiros querem experimentar e escolher sua própria religião, diz Silvia Fernandes, professora da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, que escreveu um livro sobre o movimento evangélico no Brasil.

Ela disse que mais brasileiros foram atraídos para as igrejas evangélicas ou o pentecostalismo, para uma "flexibilidade na expressão religiosa". Eles vêem igrejas como a Renascer como lugares onde eles podem se expressar mais livremente e "não apenas procurar soluções para problemas pessoais, mas também encontrar um lugar para conhecer pessoas e socializar".

Meira disse que para jovens que procuram salvação, o evangelismo pode preencher uma lacuna. "Aqui eles entram na igreja, às vezes para ver uma competição de luta, recebem a palavra de Jesus Cristo, e começam uma transformação. Eles vão deixar as drogas, começar a respeitar sua família e começar a curar doenças da alma, como ansiedade, depressão, drogas, álcool e prostituição", disse.

No meio do movimento jovem, a Renascer em Cristo sofreu sua parcela de controvérsia. Os líderes da igreja, Estevam e Sonia Hernandes, voltaram ao Brasil no mês passado depois de passar vários meses em uma prisão americana por tentar entrar clandestinamente com mais de US$ 56.000 nos Estados Unidos, incluindo US$ 9.000 escondidos numa Bíblia. Eles ainda enfrentam acusações de fraude, apropriação indébita, evasão de impostos e lavagem de dinheiro no Brasil.

A Renascer tenta encontrar pastores mais jovens, que podem se relacionar melhor com adolescentes. Meira é um pastor de meio período; ele também trabalha, durante o dia, em marketing para uma empresa familiar de tintas e estuda propaganda à noite.

Na noite do Extreme Fight, dezenas de jovens pairavam em volta da igreja. Na sala da frente, barracas vendiam cachorro-quente e pizza e jovens se alinhavam em um canto para fazer tatuagens com temas religiosos, como "Eu pertenço a Jesus". Na sala principal, havia videogames, um DJ tocando uma mistura de hip-hop e funk, e uma tela de projeção mostrando um DVD do Harlem Globetrotters.

Apesar de a maioria ter vindo para o evento principal, o Extreme Fight, eles deixam-se ficar. Depois de quatro lutas e do sermão de Maffei, os membros formaram pares. Um colocou sua mão na testa do outro e falou de Jesus Cristo, o outro fechou bem os olhos.

O crescimento do movimento evangélico jovem visa brasileiros de todas as classes. Na igreja Bola de Neve, jovens profissionais se misturam a outros de famílias de renda mais baixa e problemáticos.

Pastores lideram um rebanho de mais de 2.500 membros nas noites de domingo estimulados por músicas de reggae e rock, com letras religiosas projetadas em uma enorme tela.

O "apóstolo" da igreja, Rinaldo Pereira, disse que teve uma experiência próxima à morte relacionada a drogas e hepatite 17 anos atrás, antes de um evento "sobrenatural" o levar a dedicar a sua vida a Deus.

Em 1999, Pereira e outros poucos surfistas ávidos fundaram a Bola de Neve, inspirados pela ideia de que uma bola de neve começa pequena mas pode crescer e ficar grande. A igreja recebeu seu impulso inicial de um empresário de roupas de surf, que emprestou um auditório para a igreja. Precisando de um altar para sua primeira cerimônia, Pereira pegou uma prancha de surf que viu no corredor e a colocou em algumas cadeiras.

Hoje a igreja diz ter cem unidades, a maioria no Brasil. Uma delas, na Barra da Tijuca, área do Rio de Janeiro perto da praia, começou três anos atrás, com sete pessoas, e agora tem cerca de 3.000 integrantes.

Esportes e música "superam todos os tipos de limites", disse Pereira em uma entrevista.

"As pessoas podem não entrar numa igreja, mas definitivamente vão assistir a uma luta, a um campeonato de surf, a um evento musical", ele disse. "Tanto o esporte quanto a música transmitem uma mensagem para o público".

Em São Paulo, a igreja é verdadeiramente um assunto familiar. Num domingo, Pereira, de 37 anos, fez um sermão que durou três horas, ainda usando uma prancha de surf de cabeça para baixo como seu púlpito. A mulher dele, Denise, que também é pastora, aqueceu a multidão, cantando com força letras com uma banda de rock às suas costas.

No porão da igreja, o filho deles de 16 anos de idade, Nathan, liderou uma multidão de adolescentes e jovens. O pastor "em treinamento", de cabelo espetado, fez um sermão sobre Jesus Cristo com habilidade de talk-show. Em determinado momento, ele segurou um recipiente de plástico branco e estimulou os jovens seguidores a fazer doações, assegurando a eles que Deus "daria de volta em dobro" o que quer que eles oferecessem.

Escadas acima, onde seu pai fazia um sermão, um homem e uma mulher jovens tomam o palco e declaram seu amor. Pereira parabeniza pelo menos dois jovens casais por seus novos bebês, segurando-os para o alto para todos verem.

À medida que seu sermão atinge o clímax, os membros fecham seus olhos firmemente e seguram os braços, como num transe, cantando e se balançando com a música enquanto lágrimas escorrem em seus rostos.

Depois da cerimônia, Dom Luiz Bayeux, de 22 anos, contou como chegou ali. Ele cresceu num lar problemático, onde seu padrasto, um viciado em crack, morreu de Aids. Aos 13 anos, um rebelde Dom começou a sua vida no crime. Cinco anos depois, sua busca para escapar do vício o levou a muitos lugares e a várias religiões.

Depois de fracassar em um exame para entrar para as Forças Armadas, ele se lembrou de ter ouvido falar sobre a Bola de Neve. No dia em que ele chegou, o pastor disse aos membros: "Vocês estão aqui para entrar para o Exército de Jesus Cristo".

Para ele, era uma intervenção divina. "O fato de que aqui as pessoas falam a mesma língua e vivem no mesmo estilo de vida que eu foi o que realmente me atraiu a este lugar, e o que me ajudou a me manter aqui", ele disse.

*Com a colaboração de Mery Galanternick, no Rio de Janeiro

quinta-feira, 27 de agosto de 2009

"Sem ovelhas"


Quero aqui fazer um trocadilho com um clássico da música sacra: " Cem ovelhas", interpretada por Ozéias de Paula. A letra desta música, retrata a parábola da Ovelha perdida, na qual o Bom Pastor sentindo falta desta, deixou outras noventa e nove no redil, saiu a sua procura até encontrá-la, e trazê-la de volta sã e salva.

Bem, lembro-me que a alguns anos, a função de pastor, também era análoga a parábola da ovelha perdida, pois significava cuidado, zelo, amor, renúncia, desprendimento, admoestação, etc. Mas hoje, as coisas mudaram, os pastores já não estão mais perto do seu rebanho. Pior, fazem questão de se afastarem cada vez mais.

Com a justificativa de promover o crescimento das igrejas, foram criados métodos e estratégias, que de certa forma, em parte, obtiveram êxito. Vemos que, as igrejas que mudaram sua liturgia nos cultos, a forma de evangelizar e discipular,experimentaram um certo crescimento.

Porém, hoje esses métodos e estratégias fizeram com que a figura do pastor fosse alçada a "super star", ele é o cara agora! quando uma ovelha tem uma necessidade, não pode mais tratar diretamente com o pastor em seu gabinete. Primeiro precisa tratar com o seu líder. Se este líder não conseguir resolver, ele passa a bola pro seu outro líder, e aí vai, até que nunca chega ao pastor, ou seja, ele não resolve mais nada. O seu trabalho foi reduzido somente a dirigir cultos, pregar de vez em quando, e receber o seu salário. A vida ficou mais fácil agora!

Que saudade da época da música Cem Ovelhas, porque o que hoje existem, são pastores "sem ovelhas"!

segunda-feira, 17 de agosto de 2009

Igrejas movidas a "movimentos"

  • O título desta postagem parece estar redundante, mas a idéia é esta mesmo, pois o que quero mostrar, é que, atualmente com toda certeza, só a simples mensagem de salvação e renúncia, não é mais suficiente para fazer efeito na vida das pessoas. Torna-se necessário a introdução de variados tipos de movimentos a fim de transformar os cultos e reuniões mais atrativos para os "espectadores".
  • Infelizmente, até as igrejas tradicionais, já estão achando também que o " evangelho não é mais o poder de Deus para salvação daqueles que crêm". O evangelho pregado, é contextualizado, suavizando, ou escondendo mesmo o real sentido da Palavra, com a justificativa de não ferir as pessoas que ouvem, sob pena de uma evasão das mesmas.
  • Estes "movimentos" são realizados sob as formas mais criativas como: campanhas para a prosperidade financeira ( tem dar algum dinheiro senão não funciona), milagres ( a igreja de um "apóstolo" está bombando), avivamentos que tem prazo de validade até quando dura a campanha, cultos temáticos, atos proféticos, unção de tudo quanto é tipo, cultos de reteté, etc, etc.
  • Aquele provérbio que diz que, " se você não pode vencer o inimigo junta-se a ele", tem se tornado a máxima hoje nas igrejas, principalmente no trato com a juventude. Para atrair e fazer com que os jovens permaneçam na igreja, foram criadas discotecas gospel, rave gospel, pagode gospel, forró gospel, festa de São joão gospel, e aí por diante. A competição com o mundo está acirrada. Na minha igreja alguns jovens foram para uma boate gospel, e no dia seguinte perguntei a eles como é que tinha sido lá. Perguntei-lhes se sentiram alguma coisa de espititual. Obviamente, a resposta foi não. Um novo convertido que também os acompanhou, contou que até sentiu muita vontade de beber. É... meus irmãos a igreja tem parecer com o mundo senão o povo não permanece.
  • Diante de todas estas coisas, ao mesmo tempo que me causam tristeza, também tenho motivos para acreditar que a vinda de Jesus está mais próxima, pois os sinais da sua vinda incluem a apostasia, aonde subtende-se a apostasia da fé genuína, do evangelho descontextualizado, da sã doutrina, e de uma vida de retidão e santidade ao Senhor.
Deus abençoe a todos.

quinta-feira, 7 de maio de 2009

Devo pagar um preço?



Um dos clichês mais ensinados nas igrejas, é que para se conseguir algo de Deus, faz-se necessário "pagar um preço": receber bençãos, ganhar parentes pra Jesus, ter um cargo na igreja, algum tipo de programação para dar certo, dons espirituais, intimidade com Deus, e aí vai. É claro que, tudo isso que foi mencionado, não vem nada de "mão beijada", porque um dos dos atributos de Deus é a justiça. Tanto que Paulo nos ensina em 2 coríntios 9:6 que colhemos daquilo que semeamos. Como dizia um dos dirigentes que passou pela minha congregação: " muita oração, muito poder; pouca oração, pouco poder; nenhuma oração nenhum poder.
Mas o que quero que seja entendido, é que não devemos encarar a oração e o jejum, que é o " preço" propriamente dito nas mensagens de hoje, como uma penitência, castigo, ou seja lá o que for. Mas como um estilo de vida que todo crente deve ter, algo prazeroso que fazemos para nos aproximarmos mais de Deus e mantermos nossa comunhão com Ele.
Num certo culto de segunda-feira, um grande "conferencista internacional" (sobrancelas raspadas, cabelos alisados e maquiado) como ele se auto-intitula, ensinou os irmãos como serem abençoados, e também é claro, conseguir uma grande oferta. Pregou que "todos os milagres que alguém conseguiu, que a bíblia menciona, foi conquistado através de um preço ou sacrifício". Aí ele citou como exemplo: Abraão, Jacó,Naamã, etc. Pô, mas a bíblia não diz que alguém deu dinheiro, né? Mas o maior absurdo, é que ele levou para o púlpito várias maquinetas de cartões de débito e crédito para quem não tivesse como ofertar em espécie.
O interessante disso, é que, quem faz este tipo de "sacrifício", ou paga um preço, é somente quem dar a oferta, mas quem ensina essas doutrinas, não faz um sacrificiozinho, só recebe.
Eu termino perguntando: Jesus já não pagou o maior preço?

segunda-feira, 4 de maio de 2009

Quantos anos tem a Terra?


Por Harold Kemp, Compass Distributors


Não é possível para ser exato, mas há informações no Antigo Testamentque nos levam a crer que o número de anos da criação até o nascimento de Jesus Cristo é algo em tormo de 4000 e 5000 anos.

Uma vez que sabemos que Jesus nasceu cerca de 2000 anos atrás, podemos estar certos de que a Terra tem entre 6000 e 7000 anos.

Muitos cientistas, que não acreditam que o registro bíblico é verdadadeiro, afirmam que a prova de que a Terra tem na realidade, milhões de anos.

O registro bíblico é verdadeiro, porém, este artigo foi escrito para mostrar a razão pela qual o "teoria científica" está errada.

A fim de tornar clara a explicação para tantos leitores quanto possível, vou apresentar a informação tão simples quanto possível.

Eras Radioativas

A principal "prova" de que os cientistas dão para acreditar que a terra é de milhões de anos se baseia no cálculo da idade das rochas por um método chamado "eras radioativas ".

Para entender este método de cálculo da idade , é necessário compreender duas coisas:

(1) A "teoria atômica" afirma que todos os materiais são compostos de minúsculos "blocos" chamados átomos.

(2) Alguns materiais, como o urânio, por exemplo, são chamados "radioativos". Isto é porque alguns de seus átomos são mais pesados do que o normal, e este peso extra faz deles instável. Portanto, eles tendem a se estender de uma série de pequenas partículas chamado de "radiação", perdendo a radioatividade no processo.

Desde então, os cientistas podem observar o quão rápido uma certa amostra de mineral vai perdendo a sua radioatividade, podem estimar quantos anos tem o mineral, aonde deve ser feita por comparação, a quantidade de "átomos radioativos" com a quantidade de átomos normais. . Isto é o que é conhecido como " era radioativa".

Existem dois principais problemas com este método de cálculo da idade:

(1) Os cientistas devem assumir quanta radioatividade foi na amostra, em primeiro lugar.

(2) Os cientistas têm de assumir que a taxa de perda de radiação era sempre o mesmo que no momento atual.

Um método comum que os cientistas utilizam para estimar a idade das plantas e animais mortos é a "idade do carbono".

O carbono é um material que é encontrado em muitos lugares. Lugares esses verificados nos tecidos de plantas e animais, e no ar, sob a forma de dióxido de carbono.

Qualquer amostra de carbono irá conter uma certa quantidade de átomos de carbono normal (chamado carbono 12, devido ao seu peso atômico) e uma menor quantidade de átomos de carbono radioativo (denominada carbono 14).

Os cientistas acreditam que os átomos de "carbono 14" são criados por radiação (fluxos de partículas) de espaço exterior que bombardeia o dióxido de carbono no ar e transforma alguns dos normais átomos de carbono em carbono-14.

Eles observaram que o dióxido de carbono contém uma certa proporção de carbono-14 para carbono-12. Uma vez que é radioativo, o carbono-14 está continuamente a quebrar, mas ele também está sendo alimentado pela radiação do espaço exterior, de modo que a relação se mantém relativamente constante.

Eles também observaram que, durante a sua vida, terá uma fábrica em uma determinada quantidade de dióxido de carbono e a utilização do carbono na construção de seus tecidos, de modo que, quando ele morre, ele vai conter uma certa proporção de carbono-12 para carbono-14.

Os animais comem plantas e assim por cada animal, na sua vida, terá, em uma certa quantidade de carbono. Quando o animal morre, ele vai conter uma certa proporção de carbono-12 para carbono-14, mas com o passar do tempo a quantidade de carbono - 14 irá diminuir devido à radioatividade.

Então, os cientistas estimam a idade da planta ou animal, medindo a proporção de carbono-12 para carbono-14.

Mencionei anteriormente que um dos pressupostos que os cientistas devem fazer a fim de utilizar este método é a quantidade de radioatividade foi na amostra, em primeiro lugar.

Eles assumem que este era o mesmo que a quantidade de radioatividade que é encontrada em uma planta ou animal que morre hoje.

O registro dos primórdios da Terra que está no livro de Gênesis mostra claramente que este pressuposto não é sensato. Em Gênesis 1:6,7 lemos "Então Deus disse: 'Façamos um firmamento no meio das águas, e as águas das águas se dividam ." Assim, Deus fez o firmamento, e dividiu as águas que estavam sob o firmamento das águas que estavam acima do firmamento, e assim foi. "

Assim, a terra era rodeada por um escudo de água a partir do segundo dia da criação até o momento das grandes inundações registadas em Gênesis 7. Esta seria, sem dúvida, a proteção que a Terra teve de qualquer tentativa de entrar radiação na atmosfera a partir do espaço e, assim, a quantidade de carbono-14 poderia ser consideravelmente inferior ao que é hoje.

Isso tornaria qualquer planta ou animal em fósseis a partir desta época, e que pareceriam muito mais velhos do que elas realmente são.

Compressão

Outra "prova" de que os cientistas dão para acreditar que a terra é de milhões de anos, é a existência de rochas que só poderiam ser formado por ser comprimida pelas pedras em cima delas durante um longo período de tempo.

Mais uma vez vamos voltar para o livro de Gênesis para ver como isso poderia ter acontecido através de outros meios. O sétimo capítulo de Gênesis fala de um evento onde a água que tinham sido detida em reservatórios sob a terra para ser derramada sobre a terra como as "fontes de um grande abismo se romperam"(Gênesis 7:11). Além disso, a água que havia sido levantada acima do firmamento no segundo dia da criação desceu sobre a terra, quarenta dias de chuva (Gênesis 7:12). Depois de cento e cinquenta dias deste dilúvio, todas as montanhas foram cobertas. (Genesis 7:20,24). (Gênesis 7:20,24).

A pressão no fundo da água, que é vinte e cinco mil pés de profundidade é algo como um milhão e meio de libras por pé quadrado. Esta é certamente pressão suficiente para criar os tipos de rochas que são vistas hoje, especialmente considerando o fato de que as águas permaneceram na terra durante duzentos e quinze dias. (Gênesis 8:13)

How Old Is The Earth? Copyright © 1998 by Compass Distributors Quantos anos tem a Terra? Copyright © 1998 por Bússola Distribuidores

sábado, 2 de maio de 2009

Ser crente já foi menos difícil!

Hoje vivemos dias em que ser "crente", está ficando cada vez mais difícil. Não somente porque os " manjares" que o diabo está ofertando são bem atrativos. Mas também na igreja a coisa está se complicando. Por um lado, o liberalismo desenfreado está sendo aceito na maioria das igrejas evangélicas, por outro lado, está se adotando escalas, regras e requisitos para servir a Deus. Um exemplo disso, é que para se exercer algun cargo na igreja é preciso está participando de uma célula ou então ser líder de célula, participação nos encontros, sob pena de ser excluido das atividades na igreja. Sem falar nos "tratamentos" que o crente tem que passar e que nunca terminam.
Outro dia, um líder na minha igreja anunciou um encontro e convocou toda igreja para participar, alegando que nesse encontro, as pessoas aprenderiam a servir a Deus melhor. Aí eu me pergunto, o que eu estive fazendo na igreja todo esse tempo?
Ah que saudade do tempo que servir a Deus era mais fácil. As pessoas se convertiam, eram encaminhadas à EBD para a classe de discipulados, batizados em águas, com Espírito Santo, e instruidas a participar dos cultos de doutrina. Muitos dos líderes que temos hoje nas nossas igrejas, são dessa época não muito distante.
O meu desejo é que deixemos Deus está no controle de todas as coisas, e que não compliquemos aquilo que já foi mais fácil.